Virginia Giuffre, uma das principais acusadoras do criminoso sexual Jeffrey Epstein e do príncipe Andrew, morreu aos 41 anos em sua casa na Austrália Ocidental. A polícia encontrou Giuffre inconsciente, e a morte foi confirmada no local, sem indícios de crime. Sua família divulgou um comunicado triste, especialmente sobre sua luta contra o abuso sexual. Em 2019, Giuffre havia revelado que Epstein a traficou e forçou a ter relações sexuais com amigos, incluindo Andrew, quando ela tinha apenas 17 anos. Ela deixa três filhos e um legado importante na luta contra o tráfico sexual.

Virginia Giuffre, a principal acusadora de Jeffrey Epstein e do príncipe Andrew por abuso sexual, faleceu na quinta-feira (24), conforme comunicado de sua família. Aos 41 anos e vivendo na Austrália, a advogada teria tirado a própria vida. Giuffre foi uma figura central no caso Epstein, onde afirmou ter sido forçada a ter relações sexuais com amigos de Epstein, incluindo o príncipe Andrew, quando ainda era adolescente. Em sua memória, a família descreveu Virginia como uma guerreira contra o abuso sexual, destacando a dificuldade de lidar com os traumas que suportava.

Em setembro de 2024, Sean 'Diddy' Combs foi preso por tráfico sexual, sendo acusado de liderar uma organização criminosa envolvida na prática. Kash Patel, nomeado para liderar o FBI sob a administração de Donald Trump, indicou que planeja divulgar documentos confidenciais relacionados ao caso de Diddy e à lista de Jeffrey Epstein. Embora a divulgação não tenha sido confirmada, Patel acredita que ser transparente restabelecerá a confiança no governo. A proposta gerou controvérsia no Partido Republicano, refletindo preocupações sobre a exposição de informações sensíveis sem a devida análise.